IX RioHarpFestival realiza concertos gratuitos em Minas Gerais

O RioHarpFestival é o maior festival de harpas no Brasil, sendo uma derivação da Série Música no Museu em seus concertos de outono. Ganhou importância internacional e hoje é um dos maiores do mundo no gênero. Chega à sua nona  edição como um evento cultural de carreira contínua, apresentando gratuitamente ao público nomes consagrados da harpa, que juntos representam a habitual volta ao mundo em torno deste instrumento, um dos mais antigos da nossa história.

Consolidado na agenda cultural carioca, o RioHarpFestival amplia o espaço dedicado à música de boa qualidade. Retorna a Minas Gerias pela segunda vez com dois concertos, privilegiando o destaque da harpa mineira Trio Amadeus, com a cantora e harpista Marcelle Chagas. Os concertos acontecem na sexta-feira (06), às 19h, no auditório do Memorial Minas Gerais Vale, em Belo Horizonte, e no domingo (08), às 15h, no Sesi Tiradentes – Centro Cultural Yves Alves.

O Trio Amadeus sobe aos palcos das cidades mineiras que recebem o RioHarpFestival com sua formação mais nobre: ao centro, a harpa e o canto doce de Marcelle Chagas, à esquerda, a voz leve e o violão rasgado de Fábio Lopes, e à direita, o violino virtuoso de Rafael Marcenes. O grupo aproveita a oportunidade da apresentação gratuita para apresentar músicas inéditas, estreando versões inusitadas para sucessos da música pop como Smooth Criminal (Michael Jackson), With Out You (David Guetta) e A Thousand Years (Christina Perri).

PROGRAMAÇÃO RIO DE JANEIRO:
Os concertos, diários e gratuitos – assim desde sua primeira edição – estão sendo realizados de 1 a 31 de maio em diversos cartões-postais da cidade como o Corcovado, Ilha Fiscal, Forte de Copacabana, Jockey Club Brasileiro, igrejas, Sinagoga, clubes, além dos museus e demais espaços culturais onde se realiza a Série Música no Museu, entre eles o CCBB, MHN, CC Light, CC Justiça Federal, teatro SESI, Grande Templo e a Hebraica, além da ACRJ e da expansão para São Paulo (Museu da Casa Brasileira) e cidades de Minas Gerais. A idéia é privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época, da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos.

Todos os concertos são gratuitos e o  programa completo pode ser visto nos sites:

http://www.rioharpfestival.com/ e www.musicanomuseu.com.br

MAIS SOBRE TRIO AMADEUS:
Marcelle Chagas (harpa e voz), Fábio Lopes (violão e voz) e Rafael Marcenes (violino) formam o trio que há 10 anos aposta na missão de romper as barreiras do tempo, ruindo referências seculares num estilo pessoal e contemporâneo. A mistura de elementos é o que confere ao trabalho sonoridade e presença singulares.

A harpa, instrumento milenar raríssimo, associado a ocasiões nobres, em diálogo com o violão, símbolo da cultura popular que dispensa apresentações. O violino surge como o elo entre a aplicação dos instrumentos na história da música e a sustentação de notas mais longas. O som peculiar do encontro é reforçado pela combinação ambígua de técnicas (lírico e popular) dos cantos dos dois vocalistas, Marcelle e Fábio, em belos arranjos de vozes.

Mas o ímpeto de mesclar elementos vai além da forma: a especialidade do Trio é fazer versões personalíssimas, mesclando peças eruditas e populares, antigas e contemporâneas, em apresentações com muita dinâmica e emoção. Árias de óperas, canções de musicais, trilhas de filmes, sucessos atemporais e novidades, do mundo e autorais.

De Mozart – homenageado com o nome do grupo, e primeiro  sucesso, com a versão de “Papageno” (A Flauta Mágica) – a canções populares de musicais como “O Fantasma da Ópera”, “Cats” e “O Mágico de Oz”. Peças medievais e releituras de rock e pop são um toque especial. Com 3 CDs lançados, sendo o mais recente também DVD, “Trio Amadeus – Ao Vivo” (2012), o grupo prepara um novo projeto, que começa a circular no segundo semestre de 2014.

Mais em: www.trioamadeus.com.br

SERVIÇOS:

IX RioHarpFestival – Minas Gerais apresenta: Trio Amadeus
Belo Horizonte
Data: 06 de junho, sexta-feira
Horário: 19h30
Local: Auditório do Memorial Minas Gerais Vale
Endereço: Praça da Liberdade, s/n˚, Esquina com Rua Gonçalves Dias
Entrada franca (sujeita à lotação do espaço) – Capacidade: 100 lugares

Informações: (31) 3343-7317 | (31) 3308-4013

Tiradentes

Data: 08 de junho, domingo
Horário: 15h
Local: Auditório do Sesi Tiradentes – Centro Cultural Yves Alves
Endereço: Rua Direita, 168 – Centro – Tiradentes
Entrada franca (sujeita à lotação do espaço) – Capacidade: 120 lugares
Informações: (32) 3355-1503

“Auditório da Rádio São João” é a nova atração no Campo das Vertentes

Em homenagem aos 69 anos da rádio São João Del Rei, o especial promete resgatar a história dos programas e artistas que marcaram época.

As tardes de domingo ficarão mais divertidas e interessantes, pois no dia 25 deste mês, celebrando os 69 anos da Rádio São João Del Rei, estreia no canal 11 e nas ondas da 970 AM, o programa “Auditório da Rádio São João”.

Destinado à descoberta de novos talentos, o programa de auditório contará com atrações infantis, quadros especiais para pessoas da 3ª idade, humor, dança, mágica e show de calouros.

Quem comanda a festa é a irreverente Meg Zarur, que levará o telespectador e o ouvinte a uma viagem no tempo, relembrando os programas de auditório da Rádio São João, que marcaram época e carreiras.

A atração principal é o quadro “Quem canta seus males espanta!”, um show de calouros em que artistas de diferentes idades terão dois minutos para mostrar seu talento para uma mesa composta por sete jurados e para a platéia presente, animada por ex-funcionários e cantores que fizeram história na rádio.

Devidamente ornamentado por uma escola de samba, o Plenário da Câmara Municipal de vereadores será o cenário para a primeira gravação.

A nova edição do programa “Auditório da Rádio São João” foi desenvolvida para levar ao ouvinte e telespectador uma nova opção de entretenimento nas tardes de domingo.

Sobre a Rádio
Desde 1945 no ar, a Rádio São João Del Rei tem reconhecida contribuição  na vida do são-joanense e toda região das Vertentes. É por isso, que, merecidamente, tem como slogan: “Rádio São João Del Rei: a rádio da nossa história”!

Trazendo a magia da viagem ao passado e resgatando a rica história da nossa rádio, o programa “Auditório da Rádio São João” pretende fazer reviver em seus espectadores as emoções despertadas em sua primeira versão.

Serviço: Estreia do programa “Auditório da Rádio São João”
Data: 25 de maio de 2014
Apresentação: Meg Zarur
Horário: 14 horas
Transmissão: Canal 11 e ondas da 970 AM
Duração:1 hora e 30 minutos

BIOGRAFIA HUMANIZA HISTÓRIA DO PRIMEIRO PRESIDENTE DA AZUL

e volta ao mercado pouco mais de dois anos após acidente que mudou sua vida, Pedro Janot conta sua epopeia na criação e consolidação da terceira maior empresa aérea do país, compartilha experiências de líder pioneiro, abre a mente e o coração para uma jornada que é também homenagem a homens e mulheres que fazem acontecer uma das mais fascinantes das atividades humanas. “Maestro de Voo”, de Edvaldo Pereira Lima, foi lançado no dia 14 de abril pela Editora Manole.

Focado no serviço ao cliente e na gestão de pessoas com alegria e informalidade, Pedro Janot construiu uma carreira de executivo de sucesso, culminando pela presidência da Azul Linhas Aéreas Brasileiras entre 2008 e início de 2013. Exemplo de um novo tipo de liderança no mundo corporativo, ajudou a decolagem e consolidação da empresa aérea criada pelo empresário David Neeleman, também famoso pelas aéreas que fundou nos Estados Unidos e no Canadá e por inovações marcantes na aviação comercial. A Azul cresceria para se tornar a terceira maior do mercado brasileiro, premiada internacionalmente pelo pioneirismo e modo diferenciado de servir.  Mas um prosaico acidente que o deixou em cadeira de rodas, há pouco mais de dois anos, mudou sua trajetória de vida.

Esta empolgante e dramática história profissional e pessoal é o coração de “Maestro de Voo”, sua biografia-perfil, que foi lançada pela Editora Manole, no dia 14 de abril, em São Paulo.

“O auge da carreira de Pedro como executivo cruza-se com a igualmente fascinante história da Azul”, comenta o autor, Edvaldo Pereira Lima, “em narrativa integrada onde seu protagonismo aparece ao lado de diversos outros personagens reais, de diferentes níveis hierárquicos, que dão vida a essa notável atividade do mundo moderno, o transporte aéreo. O leitor é convidado a descobrir e conhecer, por dentro, a visão pessoal do protagonista nessa epopeia do Brasil de hoje cujo significado ultrapassa a aviação, faz sentido para todo o mercado de varejo e para a área de serviços, pois é um caso extraordinário de um novo modo de fazer negócios e conquistar classes sociais até então distantes do avião”, completa.

Essa linha narrativa, fortemente centrada nas figuras humanas, também contribui para se conhecer um caso real de formação nada convencional de um executivo moderno, com sua passagem igualmente pioneira em outros casos relevantes, como a implantação da cadeia Zara de lojas no Brasil e a expansão da Richards, entre outros.

“Todo o mundo diz que o cliente é rei”, comenta Pedro Janot, hoje consultor de empresas e palestrante. “Mas quero ver como acontece na hora da onça beber água! É aí que conto minha história, mostrando que tudo começa no tratamento digno e humano às equipes internas, pois só o colaborador respeitado e motivado consegue de fato colocar o cliente em primeiro lugar”, conclui. De volta ao mercado, trabalhando firme para superar o acidente, o executivo está lançando uma consultoria de alto padrão para o mundo fashion, além de prestar serviços de coaching para presidentes de empresas e realizar palestras sobre gestão.

“O livro foi escrito em estilo de jornalismo literário – escola narrativa que combina o rigor factual do melhor jornalismo com a elegância estética da literatura – , colocando o leitor dentro de uma história que é acima de tudo humana e universal, pois no meio do caminho o protagonista enfrenta o dramático desafio do destino que muda para sempre sua vida. A história de Pedro Janot simboliza também a história de tantos que fazem a aviação e os negócios acontecerem, como igualmente representa a aventura de viver que é de todos nós”, complementa o autor.

Maestro de Voo
Autor: Edvaldo Pereira Lima
Formato: 14,5 x 23 cm, 328 p. R$ 59,00
Editora Manole, 2014. www.manole.com.br

Bordado Filé vira Patrimônio Imaterial de Alagoas

Foto: Filé Alagoano. Fonte: Google/Imagem

Registro foi solicitado por oito associações de artesãs apoiadas e orientadas pelo Sebrae.

Maceió – O Bordado Filé foi registrado como patrimônio imaterial alagoano. A decisão unânime foi concedida por meio de uma reunião no Museu da Imagem e do Som (MISA), do Conselho Estadual de Cultura de Alagoas, na semana passada.

A decisão foi tomada pelas Secretarias de Estado da Cultura (Secult), do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande) e da Comunicação (Secom), pela Academia Alagoana de Letras, pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), pela Rede Alagoana de Pontos de Cultura, pelo Serviço Social do Comércio (Sesc/AL), pelo Sebrae em Alagoas e pela Associação dos Folguedos Populares de Alagoas (Asfopal), membros do Conselho Estadual de Cultura que estavam presentes na reunião.

O registro foi solicitado por oito associações de artesãs apoiadas e orientadas pelo Sebrae em Alagoas. Elas estão localizadas no entorno do complexo lagunar Mundaú-Manguaba, abrangendo os municípios de Maceió e Marechal Deodoro.

Vanessa Fagá Rocha, gerente de Turismo e Economia Criativa do Sebrae em Alagoas, declarou que o momento é muito especial. “Esse reconhecimento do Conselho de Cultura do Estado representa um passo importantíssimo para cada artesã que produz o Bordado Filé. É o registro de um patrimônio que vem sendo feito com dedicação, arte e criatividade há gerações”, afirmou.

“Esse reconhecimento alavanca os produtos desses artesãos, tirando-os da obscuridade e do esquecimento”, ressaltou Marta Melo, consultora do Sebrae em Alagoas, ao declarar que a instituição entende que o filé é um dos maiores ícones da cultura alagoana.

A presidente do Instituto Bordado Filé, Edlene Maria Xavier, reforça a importância do reconhecimento. “Estamos muito felizes, esperávamos por isso há muito tempo. Inclusive, temos algumas parcerias que vão além do nosso mercado estadual, como aquela com a grife Cantão, que nos contratou novamente para fazer as peças do showroom da marca para o verão 2015”, explicou a artesã.

Patrimônio Imaterial
Patrimônio Cultural Imaterial é uma concepção que abrange as expressões culturais e as tradições que um grupo de indivíduos preserva em homenagem à sua ancestralidade, para as gerações futuras. Como exemplos de podem-se citar os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições.

“Depois do reconhecimento do Camarão Bar das Ostras e do Doce de Caju de Ipioca, reconhecer expressões do nosso artesanato mostra o importante momento de registro dos saberes dos alagoanos”, complementa Vanessa Fagá Rocha.

Fonte: Marcela Sampaio / Agência Sebrae de Notícias – Alagoas

FELIT realiza oficina de Formação de Jovens Autores em Tiradentes

Alunos do 5° ano do Ensino Fundamental da rede municipal da histórica cidade mineira Tiradentes participam, a partir desta sexta-feira, dia 21,entre 13h e 17h, na Secretaria de Educação, da Oficina de Formação de Jovens Autores do FELIT – Festival de Literatura de São João del-Rei e Tiradentes. Esta oficina já vem sendo realizada desde 2008 em São João del-Rei e, este ano, acontecerá também em Tiradentes com 20 alunos do 5° ano, com idade em torno de 10 e 11 anos.

De acordo com um dos realizadores do FELIT, jornalista Lúcio Teixeira Carvalho, “a ideia da oficina nasceu diante de uma necessidade dos organizadores do festival em desenvolver uma ação permanente em São João del-Rei. Assim, desde 2008, quando iniciamos esta oficina, jovens entre 12 e 16 anos de idade já produziram seis livros, inspirados nas obras dos autores homenageados em cada edição. Agora, em Tiradentes, esperamos que os alunos produzam textos e ilustrações a serem reunidos em uma obra a ser lançada durante o FELIT, marcado para os dias 3 a 6 de setembro, no Teatro Municipal de São João del-Rei e no Centro Cultural Yves Alves, em Tiradentes”.

A oficina é realizada por uma equipe de professores de Português, Literatura, Artes Cênicas, Artes Plásticas e por contadores de histórias, todos com especialização em educação infantil, Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado em Literatura Contemporânea. Serão oito módulos, com quatro horas cada, a serem realizados até final de maio, de acordo com um calendário reduzido, devido à Copa do Mundo”, ressalta Lúcio Teixeira, informando que durante três meses esses jovens vão mergulhar no universo de Carlos Heitor Cony, autor homenageado na oitava edição do FELIT, para criar suas próprias histórias.

A escolha de Cony para ser o homenageado do festival tem em vista “a grande obra que esse autor construiu ao longo de sua vida. Ele é um escritor de grande envergadura. Além romancista, é um excelente cronista e contista, com obras traduzidas em vários países e acumulando inúmeros prêmios. Ele também navega pelo universo literário infantojuvenil, tendo escrito diversos livros voltados para esse público, como O irmão que tu me deste, A gorda e a volta por cima, Luciana saudade, O laço cor-de-rosa, e adaptado também clássicos da literatura mundial, como Aladim e a lâmpada maravilhosa, Moby Dick, O máscara de ferro, As aventuras de Tom Sawyer, entre outros”, explica, acrescentando que na oficina de Tiradentes, iremos trabalhar justamente a literatura infantojuvenil de Cony com os clássicos. Em São João del-Rei, com alunos de mais idade, entre 13 e 15 anos, teremos como inspiração para um novo livro a obra Quase memória de Cony”.

Ano passado, quando Carlos Heitor Cony conheceu esta oficina ficou impressionado com o seu resultado. “Tenho viajado muito e participado de inúmeros encontros literários no Brasil e no exterior e nunca vi algo igual”, afirmou.

A oficina de São João del-Rei tem como resultado as seguintes obras:

Nos passos da Compadecida / 2008 – de autoria de 21 jovens, inspirado na obra “Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna, autor homenageado no 2° FELIT,
Versos Inversos / 2009, de autoria de 39 jovens, inspirado na obra de Chico Alvim, autor homenageado no 3° FELIT,
As arte-manhas do poder / 2010, de autoria de 44 jovens, inspirado na obra de Ana Maria Machado, autora homenageado no 4° FELIT,
Nossas histórias malucas / 2011, de autoria de 26 jovens, inspirado na obra de Ziraldo, autor homenageado no 5° FELIT,
Poemas para Adélia / 2012, também de autoria de 26 jovens, inspirado na obra de Adélia Prado, autora homenageada no 6° FELIT.
Crônicas Avulsas / 2013, de autoria de 20 jovens, inspirado na obra de Luiz Fernando Veríssimo, autor homenageado no 7° FELIT.

Festa do Bonfim (BA) vira Patrimônio Nacional Imaterial

A Festa do Bonfim, em Salvador, na Bahia, ganhou o título de Patrimônio Nacional Imaterial, oficializado hoje em cerimônia que contou com a presença da ministra da Cultura, Marta Suplicy. “Hoje é um dia muito importante para a Bahia e para todos nós, brasileiros. A Festa do Bonfim é um símbolo para todo o Brasil e para o mundo, representa congraçamento, democracia, amor, paz. É uma enorme felicidade estar aqui”, afirmou a ministra.

O governador da Bahia, Jaques Wagner, destacou que o título conferido é um processo de valorização da festa. “Esta festa atravessa a Bahia, o Brasil e o mundo. Muita gente vem aqui. Turistas de todos os lugares. Creio que o título concedido pelo Iphan coloca a fé do povo baiano no lugar merecido”, discursou o governador. “A capoeira e as baianas do acarajé já foram reconhecidas e, hoje, se soma, falando da parte religiosa. E se completa com a inauguração que faremos da praça Irmã Dulce.”

O registro da Festa de Nosso Senhor do Bonfim como Patrimônio Cultural Brasileiro foi aprovado em 5 de junho do ano passado, pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural. Realizada sem interrupção desde o ano de 1745, a festa articula duas matrizes religiosas distintas – a católica e a afrobrasileira – assim como envolve diversas expressões da cultura e da vida social soteropolitana.

Fonte: Panrotas

Embratur patrocina ações culturais: saiba como participar

O prazo para a apresentação de projetos culturais visando o patrocínio da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) se encerra na próxima sexta-feira, dia 10 de janeiro. Para ser aprovada, a proposta tem de seguir as estratégias do Plano Aquarela, que define as diretrizes da promoção turística do Brasil no mercado externo. A entidade tem R$ 8 milhões para ações que contribuam para a divulgação turística internacional do Brasil.

As ações de patrocínio deverão acontecer nos países considerados prioridade para a Embratur, incluindo Rússia e China. Até agora, já foram apresentadas propostas para os seguintes mercados: França, Alemanha, Bélgica, Suíça, Argentina, Reino Unido, Uruguai, Estados Unidos, Colômbia e Chile. Os projetos deverão ser executados entre 14 de abril e 31 de dezembro de 2014.

“Os patrocínios irão potencializar a divulgação dos destinos brasileiros em 2014, ano que o País deverá receber sete milhões de estrangeiros”, explicou o presidente da Embratur, Flávio Dino.

Após o prazo de inscrição, começa a fase de análise das propostas pela Comissão Técnica do Patrocínio. Nesta fase, os projetos inscritos passam pela verificação do preenchimento dos pré-requisitos previstos no edital e por análise técnica. Os projetos devem, obrigatoriamente, abordar questões de cultura, sustentabilidade e cidadania.

Para acessar o edital, clique aqui.

Fonte: Panrotas